Em agosto, dois dos maiores nomes do streetwear mundial se uniram em torno de um modelo da NIKE: FRAGMENT e SUPREME assinavam edições do ALL COURT consideradas, no mínimo, preguiçosas por conterem apenas logos sobre uma base sólida. Preguiçosas ou não, o hype rolou.

A mesma SUPREME que , seguindo um caminho oposto, encheu os ERA e SK8-HI de moscas num pacote colorido para a VANS.

A brasilieríssima HAVAIANAS superou as críticas iniciais e mandou para o mercado uma nova geração da sua SOUL COLLECTION. Novos materiais, como moletom e jeans, e novas silhuetas demonstraram evolução e sinalizaram o trabalho que a marca pode vir a dar num futuro bem próximo…

De novo, DAVE WHITE criou versão especial do AIR JORDAN 1, vendida em esquema diferenciado com renda revertida para a caridade. De novo, CONVERSE e UNDFTD criaram um pacote que tinha como tema o náilon, dessa vez na cor branca, e, de novo, TODD BRATRUD e uma versão “pra fumar” do DUNK SB, essa criada em parceria com a SKATE PARK OF TAMPA tendo os charutos cubanos como tema.

A ASICS resgatou o GEL SAGA (concorrente forte do AIR FLOW pelo título de retro runner do ano) e entregou o GEL-LYTE III nas mão da ATMOS, o que resultou numa versão preta e bem classuda do modelo.

A ADIDAS deu continuidade ao mergulho no seu catálogo de heats, trazendo o CAMPUS FOOT PATROL para o projeto B-SERIES, além de comemorar 10 anos da loja ORIGINALS de BERLIM com edição prata do ZX8000. E mais duas filas se formaram.

Enquanto isso, a SUPRA relembrava o segundo ano sem Michael Jackson, transformando o figurino de Thriller em uma dupla de THUNDER.

Por aqui, fechando o mês, a NIKE anunciava o primeiro AIR FORCE 1 concebido no Brasil. O 7 de setembro, e o “É Possível” vinham aí…