Apesar de continuar firme e forte como a maior marca esportiva do mundo e ter registrado um crescimento de 6% no primeiro trimestre desse ano, a NIKE parece não estar imune aos problemas vividos pelo varejo.
Segundo matéria publicada pelo Business Insider, os investidores da companhia do Oregon e analistas especializados estariam começando a demostrar certa preocupação com o futuro da empresa, sobretudo no que se referem a alguns aspectos específicos que poderiam culminar em uma desaceleração do seu crescimento.
O primeiro deles é o aumento no número de concorrentes e no que eles estão conseguindo produzir, vide a UNDER ARMOUR com Steph Curry, e ADIDAS com BOOST. Depois disso, ainda segundo a matéria, um estoque excessivamente alto também seria um problema. Para uma marca conhecida pelo volume anual de lançamentos e pela constância dos produtos inovadores no mercado – indo de vestuário a tênis – o equilíbrio entre o que é produzido, estocado e vendido é fundamental da sua saudável sobrevivência financeira.
Por fim, ainda segundo o Business Insider, o basquete dá sinal de que está começando a perder força – e popularidade – o que poderia representar um sério problema para a NIKE, já que estima-se que o esporte seja responsável por 12 a 14% do ramo de atuação dos revendedores da marca. Por outro lado, para compensar, os modelos de JORDAN retrô não dão sinal de queda, com vendas aumentando 18% no último trimestre do ano passado.
Seriam esses sinais do começo de uma crise na NIKE, ou tudo não passaria de especulações do mercado?
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