Os primeiros fãs do ROSHE RUN têm torcido o nariz para as alterações que a NIKE tem feito no modelo original – que, não custa lembrar, tem pouco mais de um ano de existência – mas essa resistência não tem impedido a marca do swoosh de continuar experimentando.
Depois de trançados, lona, de ter alongada a altura do cabedal e até de edições slip-on, além dos camuflados que ainda vêm por aí, o modelo, inspirado na simplicidade dos zen budistas, adere ao tie dye, padronagem que já dá sinais de ser um dos heats do verão do hemisfério norte, vide estampas de marcas como STÜSSY.
Multicolorido, como boa parte das peças que carregam a técnica de tingimento popularizada pelos hippies, nos anos 1960, o ROSHE RUN já desfila pelas prateleiras internacionais.