Lançada em 2017, a espuma REACT debutou nas quadras de basquete prometendo amortecimento e retorno de energia como nunca antes vistos – promessa traduzida, numericamente, em 13% mais retorno do que a mais recente geração de LUNARLON.

Quando conversava com corredores para saber suas expectativas relacionadas a um novo tênis, o time de desenvolvedores da NIKE ouvia sempre os seguintes pedidos: mais amortecimento, melhor retorno de energia, tênis mais leves e, se possível, que durassem mais tempo. Em resumo: tudo num produto só, como bem traduzia a imagem teaser apresentada pelos perfis sociais da empresa.

O problema, segundo a empresa, é que juntar todas essas qualidades em um único produto era missão quase impossível, porque, em termos de materiais, essas são propriedades quase que opostas. Uma espuma muito macia, como a de um travesseiro, por exemplo, não devolve energia. Enquanto que materiais que retornam bastante energia tendem a ser mais duros.

Depois de meses de pesquisa, centenas de combinações químicas e mais de de 2.ooo horas de testes, o time da marca chegou ao REACT, posto em cheque no basquete, esporte que exige amortecimento, mudanças bruscas de direção e que era uma verdadeira prova de fogo antes da chegada do material à corrida, esporte que está no DNA da NIKE.

Sua estreia acontece no modelo batizado EPIC REACT FLYKNIT, que traz cabedal inspirado no FLYKNIT RACER e uma sola que promete atender aos anseios de corredores, profissionais ou não, por maciez, retorno de energia e amortecimento. Tudo num único tênis.

Na parte de cima, simplicidade e precisão do FLYKNIT para que suporte, flexibilidade e respirabilidade sejam entregues nas áreas certas. Na parte inferior, o contrário: o solado parece mais pronunciado do que o normal, “sobrando” um pouco para a região traseira como forma de comportar o máximo de amortecimento, sem comprometer sua estabilidade com um aumento excessivo de altura.

Formada por uma peça única, a entressola foi arquitetada para que, durante a corrida, amortecimento e suporte sejam precisamente aplicados nas regiões certas dos pés, o que foi possivelmente graças a estudos de mapeamento digital de pressão e ao desenvolvimento de um algoritmo específico para solucionar essa intrincada equação, sem comprometer o peso do produto e utilizando borracha, por exemplo, apenas em áreas pontuais da sola, para garantir a tração na região anterior e sob o calcanhar.

Com tantas promessas, são altas as expectativas em torno do NIKE EPIC REACT FLYKNIT, que deve chegar às lojas do mundo todo a partir de 22 de fevereiro.