Agora é oficial: confirmando os rumores que despontaram no final da semana passada, na quinta, para ser mais preciso, e o mais inesperado dos últimos acontecimentos do universo sneakerhead, KANYE WEST anunciou, oficialmente, seu rompimento com a NIKE e um contrato para desenvolvimento de produtos com a ADIDAS.
A revelação foi feita ontem, no programa de rádio de Angie Martinez, na Hot 97, e as razões alegadas por KANYE incluem dinheiro, muito dinheiro.
Segundo ele, sua vontade era desenvolver uma linha muito maior, em parceria com a NIKE, do que apenas lançar novas cores e gerações do AIR YEEZY. A marca teria lhe proposto duas coleções por ano, com 30 itens cada, mas se recusou a pagar participação nos lucros sobre as vendas, como faz com seus principais atletas (KW receberia uma quantia fixa, como designer). O motivo? KANYE não é um atleta.
A proposta parece ter deixado o rapper enfurecido, o que lhe fez proferir declarações nem um pouco elogiosas contra o CEO da companhia, MARK PARKER.
Procurado pela ADIDAS, que parece ter topado o esquema de participação sobre as vendas, além de, supostamente, ter lhe dado mais liberdade criativa, KANYE assinou o contrato e ironizou, declarando que se não tivesse uma família para sustentar, teria ficado na NIKE, marca que ama, mas que não lhe pagaria o que ele acha ‘justo’.
Na companhia de Beaverton, entretanto, correm à boca miúda informações de que o grande vilão dessa história foi o mundialmente conhecido ego de Mr. Yeezy, que acredita mesmo que ficou ‘maior do que MICHAEL JORDAN’ e queria esse tratamento da marca do swoosh.
A grande pergunta que fica é: e o AIR YEEZY 2 vermelho, a.k.a RED OCTOBER, virou lenda?
Aguardemos cenas dos próximos capítulos.