2013: O Ano Em Sneakers – Fevereiro

30 dez 2013

fevereiro

O segundo mês do ano trouxe consigo o fim de um mistério: qual teria sido o paradeiro do DUNK EBAY, uma das lendas do universo sneakerhead? SANDY BODECKER, um dos nomes mais conhecidos da NIKE, dava adeus à categoria de ACTION SPORTS e ao mistério que atormentava apaixonados por tênis há alguns anos.

Ainda falando da marca de Beaverton, a NIKE retomava duas histórias clássicas por meio de parcerias: a primeira, com a japonesa MITA SNEAKERS, trazia de volta o AIR MAX 95 NEON, numa edição PROTOTYPE, enquanto a segunda, juntava passado e presente por meio dos DUNKS que fizeram parte da fundação da UNDFTD, agora em companhia do novíssimo HYPERDUNK.

A SUPRA ‘exaltou’ três dos vícios de LIL’WAYNE, antes de dar ao rapper a chance de lançar suas próprias silhuetas, 

Já a ADIDAS, além de retomar projeto colaborativo com a OPENING CEREMONY, prometia mudar para sempre os tênis de corrida ao lançar o BOOST, seu novo sistema de amortecimento.

A LECOQ SPORTIF ensaiava resgatar o FLASH, silhueta obscura dos anos 1990 que só decolou, mesmo, depois de badaladas edições assinadas.

A ONITSUKA TIGER teve uma coleção assinada pelo italiano ANDREA POMPILIO, enquanto a REEBOK anunciava o que todos queriam ouvir: o SHAQ ATTACK estava de volta.

De volta à marca do swoosh, a NIKE sabia que 2013 seria um ano de glória para o AIR MAX e usou diversas gerações do modelo para homenagear cidades europeias, além de dar à japonesa ATMOS a chance de criar mais uma dupla dos seus AIR MAX 1 inesquecíveis.


Ao mesmo tempo, a companhia preparava o que promete ser o grande ataque de 2014: o retorno do HUARACHE, uma silhueta daquelas do tipo ‘ame ou odeie’, mas que já viveu um hype – sobretudo na Europa – no ano que se encerra.

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