Ao contrário da ADIDAS que vem cada vez mais massificando o uso do BOOST em todos os esportes que ela atua, a NIKE vem desenvolvendo soluções sob medida para cada esporte ou necessidade.

Só na corrida e neste ano, ela lançou o o AIR VAPORMAX e o ZOOM VAPORFLY 4% equipado com o ZOOMX.

Não é segredo que o BOOST foi desenvolvido pela BASF e alvo de um processo movido pela PUMA que chegou a ensaiar o uso do composto em alguns produtos mas ainda não teve grandes desdobramentos. Já a NIKE preferiu buscar a solução dentro de casa e colocou especialistas em amortecimento e químicos para trabalharem em conjunto na busca de um material que unisse três fatores: leveza, a capacidade de expansão e contração sem perda da forma e durabilidade, características já vistas anteriormente no mercado porém nunca juntas.

O resultado disso? NIKE REACT.

Um dos grandes trunfos da NIKE ao desenvolver suas inovações por conta própria, é conseguir atender às próprias demandas exatamente e além disso ter total controle na sua produção, tanto em termos de qualidade como de quantidade.

Apesar de sair bem em testes em diversos esportes, as três características fundamentais se sobressaíram nas quadras de basquete, levando em conta que o esporte exige mudanças bruscas de direção, saltos repentinos e muito amortecimento, o REACT se mostrou perfeito para essas necessidades, isso tudo sem prejudicar a estabilidade ou dar a insegura sensação de estar pisando em uma gelatina.

Foram mais de 2.000 horas de testes que determinaram o REACT como a espuma mais responsiva e com melhor retorno de energia do que qualquer outro composto testado ou já desenvolvido pela NIKE para o basquete.

A novidade faz suas estreia daqui um mês e meio em duas silhuetas, no REACT HYPERDUNK 2017 e no JORDAN SUPER.FLY 2017 que chegam nas lojas no dia 3 de agosto.