Foi apresentada ontem, no segundo dia do NIKE FOOTBALL INNOVATION SUMMIT, em Londres, a tão aguardada camisa amarela, uniforme titular da Seleção Brasileira de Futebol durante a Copa do Mundo da África do Sul.
O modelo, exibido no jogador Alexandre Pato, traz como principal característica a preocupação ambiental, já que sua produção é feita a partir de poliéster derivado da reciclagem de garrafas pet – só pra registar, são precisas 8 garrafas para a fabricação de tecido para uma camisa.
É a primeira vez que o material é empregado na construção de um uniforme de alta performance aliando tradição, tecnologia e sustentabilidade.
Essa preocupação ambiental, segundo o fabricante, não significa, entretanto, sacrificar a alta performance reconhecida dos uniformes, que passam a oferecer vantagens competitivas ainda maiores aos atletas.
O tecido aperfeiçoado NIKE DRI-FITt está 13% mais leve e permite uma passagem de ar 7% maior em relação às camisas anteriores. Nas laterais, o novo sistema de ventilação, formado por 200 pequenos buracos de cada lado cortados a laser, ajuda na circulação do ar por todo o torso e na dispersão do calor.
Os calções também trazem novidade: uma zona de ventilação localizada abaixo da linha da cintura e próxima à base da coluna, o que ajuda a reduzir a temperatura numa região do corpo com altos níveis de transpiração.
O modelo começa a ser vendido já essa semana, aparecendo nas lojas em duas versões: uma oficial, idêntica às que os jogadores usarão em campo, e uma réplica, mais simples e, consequentemente, mais barata.
No evento de Londres, além da camisa amarelinha, a NIKE apresentou ainda os uniformes das outras seleções mundiais patrocinadas pela marca: Holanda, Portugal, EUA, Coreia do Sul, Australia, Sérvia e Eslovênia.