Enquanto o mundo espera e clama por mudanças, muitos nas ruas pedindo justiça e igualdade, o CEO do Crossfit, Greg Glassman, foi autor de um comentário infeliz e racista que pode já está trazendo diversas consequências para a marca.
Em resposta a um tweet do Institute for Health Metrics and Evaluation que dizia que racismo é um problema de saúde pública, Glassmann tweetou: Floyd-19, fazendo uma associação ao George Floyd, assassinado covardemente pela polícia e à pandemia do covid-19.
A Reebok, que já tem uma relação de 10 anos com o Crossfit, foi uma das que decidiram romper o contrato. Ela era a única marca com a licença para produzir roupas e calçados para a prática e anunciou que em respeito aos praticantes, competidores e admiradores, vai apenas manter com as obrigações contratuais até o final de 2020.
Além da Reebok, outras marcas que patrocinadoras também decidiram romper os laços com o Crossfit enquanto diversos atletas tem se manifestado contra as declarações do CEO e alguns até retirando sua participação do Crossfit Games.
No Brasil, diversos praticantes da modalidade tem cobrado seus box sobre um posicionamento público e muitos já anunciaram que irão se desfiliar da marca.
Resta aguardar pelos novos desdobramentos que apesar das tentativas de retratação dos envolvidos, certamente não deve ficar apenas por aí…
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