Em maio a primeira novidade era o AIR MAX 90, um modelo que misturava o que de melhor tinham o AIR MAX 90, o AIR CURRENT (runner esquecido nos anos 90) e a família FREE.
A primeira versão, como não poderia deixar de ser em se tratando de um descendente do AM90, foi a INFRARED.

Essa e outras novidades foram apresentadas pela NIKE em um evento gigantesco na China em vento que reuniu boa parte da imprensa global para ver o que a marca preparava para os jogos de Beijing e para conhecer a novíssima NIKE SPORTSWEAR, que ainda daria muita pauta ao longo do ano.

No mesmo evento mais uma parceria entre NIKE e o artista MICHAEL LAU foi anunciada: dando as boas vindas ao BMX como mais um esporte apoiado pela marca, uma versão mais do que especial do BLAZER.
A embalagem, como quase sempre acontece com os modelos assinados por LAU, era uma história à parte.

Do lado dos AIR FORCE 1 começava o projeto 1WORLD, que reuniu ao longo do ano alguns dos mais importantes influencers do globo assinando suas versões personalíssimas do modelo.

Nos EUA, a BODEGA lançava mais uma parceria – a segunda do ano: um REEBOK OMNI LITE PUMP prontinho para uma viagem entre Boston (cidade da loja) e Chinatown numa linha de ônibus nada convencional.

 

Fechando o mês, aqui no Brasil, a NIKE anunciava sua homenagem ao centenário da imigração japonesa: um DUNK assinado pelo artista JUN MATSUI que reunia duas das mais (aparentemente) distantes culruras, os samurais japoneses e os cangaceiros do sertão nordestino.