Vem Aí A Nova Geração Da Nike Mercurial, Relembre Toda Sua História Aqui

05 fev 2018

A NIKE recapitula toda a história da sua chuteira do silo de velocidade a MERCURIAL, preparando o terreno para a nova geração do equipamento, que será lançada no próximo dia 7.

Em uma época em que as chuteiras eram construídas com couro de canguru, com foco principal na sensibilidade do pé do jogador com a bola e na durabilidade do equipamento, a NIKE assinou seu primeiro contrato com a CBF – Confederação Brasileira de Futebol – em 1996 e se preocupou em fazer uma chuteira que atendesse um jovem astro que começava a brilhar com suas jogadas no velho continente: ninguém menos que RONALDO FENÔMENO.

A nova chuteira começou como um protótipo de um solado livre de travas, com um cabedal da NIKE TIEMPO, mas foi evoluindo com auxilio das novas tecnologias para um solado que teve sua espessura reduzida de 3 para 1,75 milímetros – o que mudaria para sempre as construções desse tipo de calçado, dali para frente – e um cabedal que trocava o couro de canguru por uma versão sintética, batizada KNG-100 e que se comportava como o couro natural, mas era menos espesso e não absorvia água.

Quando o novo equipamento entrou em campo, durante a Copa do Mundo de 1998, nas cores prata, azul e amarelo – que serviu como a grande base criativa para a nova chuteira de NEYMAR JR. – ele logo roubou todas as atenções, principalmente por se destacar tanto em meio ao mar de chuteiras pretas que desfilavam nos gramados daquele tempo.

Para a segunda geração do modelo, poucas foram as alterações, que apareciam na forma das costuras de seu cabedal e na busca de uma maior redução de peso. Já a próxima, que entrou em campo na Copa do Mundo de 2002, perdeu quase todas as costuras do cabedal e suas linhas foram baseadas nos carros superesportivos da época, trazendo a primeira grande atualização para a linha.

A partir daí, cada geração reduzia um pouco mais seu peso, ganhava uso de fibra de carbono, cobertura nos cadarços, DYNAMIC FLYWIRE, novas geometrias para suas travas, mas a próxima grande atualização para a linha viria apenas em 2014, para a Copa do Mundo no Brasil, quando o cabedal da MERCURIAL foi construído, pela primeira vez, com FLYKNIT, ganhando altura e chegando até o tornozelo dos jogadores seguindo a mesma fórmula da recém lançada MAGISTA, em uma ruptura total de todos os paradigmas estabelecidos nos campo.

Agora, depois de tudo isso, o que esperar para a próxima geração do família MERCURIAL?
Na quarta-feira, dia 7 de fevereiro, direto de Londres, teremos essa resposta.

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