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[\/vc_column_text][vc_separator][vc_column_text]<\/p>\n
[\/vc_column_text][\/vc_column][\/vc_row][vc_row][vc_column width=”1\/6″][\/vc_column][vc_column width=”2\/3″][vc_column_text]Enquanto a discuss\u00e3o em torno disso segue acalorada, com puristas em desespero e competidores animad\u00edssimos, um logo aparece em destaque em quase tudo que se refere ao tal skate ol\u00edmpico: Nike SB. Sim, a divis\u00e3o de skate da Nike patrocina boa parte dos poss\u00edveis medalhistas de diversas nacionalidades. Podemos garantir: a marca subir\u00e1 nesse p\u00f3dio. Nesse, n\u00e3o, nesses, j\u00e1 que as disputas acontecer\u00e3o no street e no park, masculino e feminino.<\/p>\n
Antes do poss\u00edvel momento de gl\u00f3ria esportiva, vamos retornar um pouco no tempo. A entrada da Nike no skate aconteceu em meados dos anos 90, numa celeuma parecida com a atual quest\u00e3o ol\u00edmpica. Enquanto alguns defendiam os benef\u00edcios da entrada de um gigante no skate, outros enxergavam um desvio de rumo sem volta.<\/p>\n
Ainda que a campanha fosse criativa, com o mote \u2018what if all athletes were treated like skateboarders\u2019<\/i> e mostrasse situa\u00e7\u00f5es bastante reais, com as quais os skatistas se identificavam, os t\u00eanis n\u00e3o sa\u00edram das prateleiras. Pelo menos n\u00e3o nas quantidades esperadas. Silhuetas novas, espec\u00edficas para skate, n\u00e3o encontraram aceita\u00e7\u00e3o nas ruas e skateparks. Hora de voltar pro escrit\u00f3rio, rever a estrat\u00e9gia e chamar Sandy Bodecker.[\/vc_column_text][vc_single_image image=”292707″ img_size=”medium” alignment=”center” css_animation=”left-to-right”][vc_column_text]<\/p>\n [\/vc_column_text][vc_separator][\/vc_column][vc_column width=”1\/6″][\/vc_column][\/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row_content”][vc_column width=”1\/2″][vc_single_image image=”292713″ img_size=”large” alignment=”center” css_animation=”left-to-right”][vc_single_image image=”292708″ img_size=”large” alignment=”center” css_animation=”left-to-right”][\/vc_column][vc_column width=”1\/2″][vc_single_image image=”292709″ img_size=”large” alignment=”center” css_animation=”right-to-left”][vc_single_image image=”292710″ img_size=”large” alignment=”center” css_animation=”right-to-left”][\/vc_column][\/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]<\/p>\n [\/vc_column_text][vc_single_image image=”292706″ img_size=”large” alignment=”center” css_animation=”left-to-right”][vc_column_text]O retorno aconteceu em 2002, dessa vez com as letras SB (fazendo refer\u00eancia a skateboarding), uma alian\u00e7a com exclusividade para venda em skateshops e nomes inquestion\u00e1veis no universo do skate (como Gino Iannucci, por exemplo) avaliando os produtos.<\/p>\n Sob o comando de Sandy, v\u00e1rias decis\u00f5es acertadas aconteceram na sequ\u00eancia, n\u00e3o s\u00f3 na escolha de skatistas mas como de fot\u00f3grafos (como Atiba Jefferson) e videomakers (Jason Hernandez, Ty Evans, entre outros) que vieram do n\u00facleo duro do skate e conseguiram emprestar muito de sua relev\u00e2ncia pra Nike SB.[\/vc_column_text][vc_single_image image=”292712″ img_size=”large” alignment=”center” css_animation=”left-to-right”][vc_column_text]A montagem de um time diverso contribuiu para que se tornasse quase imposs\u00edvel n\u00e3o encontrar algu\u00e9m usando Nike SB que n\u00e3o fosse amado em algum nicho dentro do skate. Lendas como Lance Mountain, refer\u00eancias hist\u00f3ricas como Brian Anderson, Guy Mariano e Eric Koston, skatistas raiz como Peter Hewitt e Chet Childress, campe\u00f5es como Nyjah Huston e Yuto Horigome, prod\u00edgios como Paul Rodriguez, meninas de perfis distintos como Let\u00edcia Bufoni e Lacey Baker… Enfim, chegamos ao \u2018se fulano est\u00e1 no time, \u00e9 porque \u00e9 de verdade\u2019. Isso se estendeu ao Brasil, com nomes como Cezar Gordo, Fabio Cristiano, Luan Oliveira, Gabriel Fortunato… Todos de Swoosh, pra todos os gostos, de e para diversas gera\u00e7\u00f5es.<\/p>\n Voltando a T\u00f3quio 2020 e ao centro das quest\u00f5es cr\u00edticas, alguns uniformes de delega\u00e7\u00f5es, inclusive o da brasileira, foram feitos pela marca em conjunto com o designer Piet Parra. Ainda que o time composto por diversos perfis siga filmando, fotografando e manobrando para o agrado das muitas vertentes do skate, \u00e9 evidente que a proximidade dos jogos fez com que a Nike SB dedicasse boa parte de seus esfor\u00e7os e grande parte do seu dinheiro apostando no sonho ol\u00edmpico.[\/vc_column_text][vc_single_image image=”292711″ img_size=”large” alignment=”center” css_animation=”right-to-left”][\/vc_column][\/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row_content” parallax=”content-moving” parallax_image=”292716″ css=”.vc_custom_1589483844594{background-color: #1fbdbe !important;}”][vc_column][vc_single_image image=”292720″ img_size=”large” alignment=”center”][\/vc_column][\/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” css=”.vc_custom_1589484036156{background-color: #1fbdbe !important;}”][vc_column width=”1\/6″][\/vc_column][vc_column width=”2\/3″][vc_column_text]Muito antes de qualquer tentativa da Nike adentrar o mercado do skate, os t\u00eanis da empresa de Beaverton j\u00e1 faziam parte das sess\u00f5es. Por escolha espont\u00e2nea dos skatistas, o Dunk era um dos modelos mais vistos, sendo uma boa op\u00e7\u00e3o para os que buscavam um t\u00eanis que funcionasse na parceria com o shape, fosse dur\u00e1vel e n\u00e3o muito caro. Sua transforma\u00e7\u00e3o em cal\u00e7ado de skate funcionou muito melhor do que criar novas silhuetas: skatistas e sneakerheads adoram Dunks, e, desde 2002, a Nike SB lhes oferece diversos deles.<\/strong><\/p>\n No caso mais recente, em fevereiro de 2020, o interesse no Nike SB Dunk Low Travis Scott causou filas de milhares de pessoas na Maze, em S\u00e3o Paulo, enquanto a conta de Instagram da Guadalupe Store recebeu 25.000 coment\u00e1rios de interessados no modelo. Mas desde as primeiras edi\u00e7\u00f5es, a uni\u00e3o de Dunk e SB trouxe uma infinidade de releituras cobi\u00e7adas, recheadas de boas hist\u00f3rias e muito funcionais pra lixa – aos que se arriscaram experimentar.<\/strong><\/p>\n Colabs com Supreme, o modelo mid que homenageou o falecido Lewis Marnell, Dinosaur Jr., Medicom, Diamond, o Pigeon de Jeff Staple, os cano alto da Soulland… A lista \u00e9 enorme e est\u00e1 em constante crescimento. No caso brasileiro, as tr\u00eas gera\u00e7\u00f5es das Custom Series Brasil, lan\u00e7adas em 2006, 2007 e 2008, tornaram-se sucesso global, refor\u00e7ando a presen\u00e7a do Brasil no mapa sneakerhead.<\/strong><\/p>\n No texto que abre o \u2018The Dunk Book\u2019, livro lan\u00e7ado para assinalar os 15 anos de Nike SB, Sandy Bodecker, numa conversa \u00edntima e pessoal com o Dunk assume a responsabilidade: \u2018sei que falo em nome de seus milh\u00f5es de f\u00e3s ao dizer que nossas vidas foram enriquecidas e inspiradas pelo que voc\u00ea contribuiu para o skate e a cultura popular\u2019.<\/strong><\/p>\n A gente assina embaixo.<\/strong>[\/vc_column_text][vc_single_image image=”292698″ img_size=”large” alignment=”center”][vc_single_image image=”292730″ img_size=”large” alignment=”center”]<\/p>\n [vc_single_image image=”290083″ alignment=”center”]<\/p>\n [\/vc_column][vc_column width=”1\/6″][\/vc_column][\/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]*essa mat\u00e9ria foi escrita e publicada antes das medidas de isolamento social e do adiamento dos Jogos Ol\u00edmpicos de T\u00f3quio[\/vc_column_text][\/vc_column][\/vc_row]<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" [vc_row][vc_column][vc_column_text] Conte\u00fado digital da Revista SBR#15 Por Douglas Prieto [\/vc_column_text][vc_separator][vc_column_text] Estamos em 2020, bem perto dos Jogos Ol\u00edmpicos de T\u00f3quio, onde o skate vai debutar como esporte ol\u00edmpico. [\/vc_column_text][\/vc_column][\/vc_row][vc_row][vc_column width=”1\/6″][\/vc_column][vc_column width=”2\/3″][vc_column_text]Enquanto a discuss\u00e3o em torno disso segue acalorada, com puristas em desespero e competidores animad\u00edssimos, um logo aparece em destaque em quase tudo que se […]<\/p>\n","protected":false},"author":2684,"featured_media":292700,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_acf_changed":false,"footnotes":""},"categories":[3,4,4534],"tags":[31,15,43,3798,20],"class_list":["post-292697","post","type-post","status-publish","format-standard","has-post-thumbnail","hentry","category-editorial","category-news","category-destaque","tag-dunk","tag-nike-2","tag-nike-sb","tag-revista-sbr","tag-sneaker"],"acf":[],"yoast_head":"\nNota do Editor: as imagens de t\u00eanis que ilustram essa mat\u00e9ria s\u00e3o das primeiras tentativas da Nike de se aventurar no universo do skate, modelos lan\u00e7ados entre janeiro de 1996 e dezembro de 1997.<\/i><\/strong><\/h6>\n
fotos divulga\u00e7\u00e3o news.nike.com<\/strong><\/h6>\n