A NIKE pretende reduzir suas emiss\u00f5es de gases de efeito estufa em 90% at\u00e9 2025. Esta \u00e9 uma realidade de praticamente todas as grandes empresas, cientes de que o futuro do planeta depende da forma com que os produtos s\u00e3o concebidos, produzidos, consumidos e descartados. <\/p>\n\n\n\n
O que preocupa \u00e9 que a tend\u00eancia est\u00e1 indo na dire\u00e7\u00e3o oposta, parcialmente impulsionada pelo aumento do uso de couro. Tal fato tem ocorrido devido \u00e0 alta demanda pelos ic\u00f4nicos JORDAN, DUNK e AIR FORCE 1. Essa grande parcela de consumidores, entusiasta desses modelos e de suas trajet\u00f3rias cheias de relev\u00e2ncia e hist\u00f3ria, colocam a empresa numa situa\u00e7\u00e3o complexa.<\/p>\n\n\n\n
A popularidade desses modelos fez a NIKE usar, no \u00faltimo ano, 35% a mais de couro, material que tem grande impacto na gera\u00e7\u00e3o de carbono e que, obviamente, vai na contram\u00e3o dos planos sustent\u00e1veis da companhia. O AF1, por exemplo, celebra 40 anos em 2022, e tem sido um dos principais SKUs (stock keeping unit) do ano.<\/p>\n\n\n\n