Faltando dois meses para o final do ano, a ADIDAS, depois do leve despertar que foi o projeto B-SIDES, finalmente acordou pra valer: lançou TRAINING 72 assinado pelo músico NOEL GALLAGHER, trouxe de volta a CONSORTIUM SERIES, numa série de modelos brancos em materiais super deluxe, e comemorou os 25 anos do sigle MY ADIDAS, com SUPERSTAR em homenagem ao RUN DMC. JEREMY SCOTT também deu sua contribuição e, quando se pensava que  já havia feito quase de tudo no JS WINGS ele vai e mistura couro multicolorido com pele de vaca, numa edição criada para as meninas do 2NE1.

   

Sua inimiga-irmã PUMA trouxe um bar temático e temporário para o Brasil – quem sabe dando sinais de que em breve teremos de volta os melhores produtos da linha por aqui – e deixou que a UNDFTD adicionasse uma biqueira de borracha ao clássico CLYDE.

 

MR. CARTOON, embaixador da linha OTW desde o seu lançamento, assinou um ALOMAR para a VANS, enquanto a UMBRO nos lembrava que o dia tem 1440 minutos, e um jogo de futebol dura apenas 90, com o lançamento do MILTON, um tênis inspirado na sua herança futebolística.  

A SUPRA lançou três comentadas cores do SKYTOP III, uma delas na BLACK FRIDAY, e os JORDAN SPIZ’IKE nas cores do KNICKS, exibidos por SPIKE LEE há vários meses, finalmente chegaram às lojas.

Como faz todos os anos, a NIKE apresentou a versão 2011 do projeto DOERNBECHER e, de novo, o destaque foi um JORDAN – menos unanimidade, esse ano. Além disso, começaram a circular no mercado edições especiais do recém-lançado LEBRON 9.

No terreno das parcerias, o foco se voltou para a Europa: CROOKED TONGUES reverenciou o início da sua história com a NEW BALANCE, revivendo os primeiros 576 que assinou na forma de dois novos 1500.

Com o ego menos inflado e mais na maciota do que um certo designer americano, os escoceses da HANON lançaram o que tem sido considerado por muitos (e bons) o ASICS do ano, escolhido o “tênis do ano” por dois dos convidados anual da lista da SNEAKER FREAKER.
E assim foi outubro.