O CEO da ADIDAS, BJORN GULDEN, assumiu a empresa recentemente. Sob sua mesa, contratos com KANYE WEST (rescindido) e BEYONCÉ (vigente) e constatações duras, recém comunicadas à imprensa: “Os números falam por si. Atualmente, não estamos atuando da maneira que deveríamos. 2023 será um ano de transição para definir a base para voltar a ser uma empresa crescente e rentável. Vamos colocar o foco total no consumidor, nossos atletas, nossos parceiros de varejo e nossos funcionários. Juntos, trabalharemos para criar o calor da marca, melhorar nosso mecanismo de produto, atender melhor nossa distribuição e garantir que a ADIDAS seja um ótimo e divertido lugar para trabalhar.”
Os YEEZY produzidos e não comercializados são um ponto crucial para a saúde das finanças da empresa. Se eles continuarem a manter o estoque em 2023, espera-se que as receitas sejam reduzidas em aproximadamente US$ 1,29 bilhão, enquanto os lucros operacionais sofreriam um impacto de US$ 537 milhões.
Diante desse cenário, circulam boatos (ou notícias?) de que ADIDAS fez uma nova proposta para trazer KANYE WEST de volta ao grupo, oferecendo royalties fora do padrão. Até um sample não comercializado do YEEZY MDVL foi resgatado e circulou nas redes sociais nas últimas horas.
O CEO encerra o comunicado confiante, mas ciente do desafio adiante: “A ADIDAS tem todos os ingredientes para ser bem-sucedida: uma grande marca, ótimas pessoas, parceiros fantásticos e uma infraestrutura global incomparável. Precisamos juntar as peças novamente, estou convencido de que com o tempo faremos a marca brilhar novamente. Mas precisamos de um tempo.”
Fonte: Sneaker News
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