Março começou dando pinta que seria um pouco mais animado, com duas edições especiais do REEBOK OMNIZONE – uma com a HANON e a outra, luminosa, coma a SOLEBOX – e um trio de badaladas versões do DUNK assinadas pelo produtor musical ?UESTLOVE para a NIKE.
A PUMA, além de mandar para o mercado a primeira de uma série de colaborações com a UNDFTD que usaram o CLYDE como plataforma, investiu na tecnologia para corrida, lançando a linha FAAS, com calçados marcados pelo baixo peso (obsessão mais recente de todas as marcas) e pela respirabilidade.
A mesma PUMA ainda teve o DALLAS retrabalhado pelas mãos dos escoceses da HANON, resultando num quarteto de edições luxuosas do modelo inspirados por elementos culturais da Escócia, como o whisky e os tecidos xadrez.
Nesse mesmo mês um mistério se desfazia em fumaça – com o perdão do trocadilho – e, depois de uma série de teasers, TODD BRATRUD revelava, finalmente, a próxima edição do DUNK que assinaria para a NIKE SB.
A partir daí longos meses e uma série infindável de boatos se passaram, até que o CHEECH AND CHONG chegasse, finalmente, às lojas – pra desespero de quem pagou pouco mais de mil dólares por uma par “que nunca seria lançado” no eBay.
Da mesma NIKE SB veio o REIGN IN BLOOD, parceria com a BROOKLYN PROJECTS – outra de suas parceiras recorrentes – e uma “homenagem” ao álbum de mesmo nome do SLAYER.
O Brasil foi representado, bem ou mal, por dupla de AIR MAX 90 de patent leather, nas versões tonais em preto ou branco, parte da mais recente safra da coleção CANARINHO – agora uma iniciativa global da NIKE, e não mais um projeto regional. A mesma NIKE que atiçou os ânimos de sneakerheads de todo o mundo ao lançar o LUNAR FLOW, como uma prévia do resgate do AIR FLOW – original de 1989 – que estava por vir, e que anunciou a segunda geração do FREE RUN, um tênis levíssimo e ultra flexível para correr que acabou se transformando em um dos maiores sucessos (comerciais e conceituais) do ano, muito mais fora do que dentro das pistas e circuitos de corrida.
Enquanto a ADIDAS unia todas as suas divisões numa só campanha, a VANS reforçava seu DNA skateboard com mais uma parceria com a SUPREME, sem esquecer de olhar para o universo mais “fashionista”, já que os modelos tinham temática de estampa animal, iniciando uma grande onda que atravessou o ano inteiro e promete não acabar até o final do próximo.
Pra fechar o mês, a NEW BALANCE lançou duas colaborações que figuram entre diversas listas de melhores do ano: uma com os australianos da HIGHS AND LOW e outra, o badalado 999 THE KENNEDY, com os americanos da CONCEPTS, que não só colocou o 999 no mapa como é forte candidato a “melhor melhor do ano” na opinião de muita gente por aí. Pena que chegou ao Brasil em lugares estranhos com um preço pra lá de esquisito…
2011 começava a ficar animado.
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