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Um Fazedor do Futuro é alguém que está no corre em prol da sustentabilidade. A Rider corre junto com esses agentes transformadores e lança colaborações com projetos sociais em 2022. Com “Juntos no Corre” a Rider reforça o seu compromisso com a sustentabilidade através do pilar social.
Os produtos são modelos da família R4, que já possuem todos os elementos de menor impacto já conhecidos da coleção: sola com até 30% de conteúdo reciclado e totalmente reciclável, tecido do cabedal feito com PET reciclado (cada par utiliza mais de uma garrafa PET de 500ml) e a palmilha feita com E.V.A Biobased, que contém 20,3% de carbono de fonte renovável e parte do material extraído da cana-de-açúcar. A soma dos atributos de menor impacto garante que a coleção tenha uma emissão de CO2 mais baixa e os lançamentos têm um caráter artesanal e limitado, com apenas 300 pares produzidos.
De olho em iniciativas com foco num futuro mais sustentável, a RIDER buscou parcerias com projetos que nasceram com propósito conectado à moda e responsabilidade social. Através dessas colaborações estratégicas, a marca encoraja atitudes criativas e alia o seu design de menor impacto às pessoas que participam de movimentos e expressões culturais, promovendo redes que transformam.
O ITI - IGUALDADE, TRANSFORMAÇÃO E INOVAÇÃO SOCIAL é uma organização não governamental ativa desde 2009 e que atende a um grupo de maioria feminina. Atua no desenvolvimento social dos moradores de Itabira, em Minas Gerais, e cresceu com o objetivo de fomentar a igualdade, a transformação e a inovação social para pessoas em situação de vulnerabilidade através da qualificação profissional, cultura e educação. Com direção criativa do estilista Ronaldo Silvestre, a Rider recriou o modelo icônico RNEXT. “Nesse desenvolvimento, o viés foi o upcycling, com uso de materiais obsoletos (estoque de sobras da Grendene) que, através do olhar criativo do estilista e pelas mãos das costureiras do Instituto ITI, foram ressignificados”, conta Alexandre Reis.
O modelo RNEXT foi recriado pelas mãos de costureiras do Instituto ITI, com linguagem da ideia do tecido, que se torna algo novo. Outro elemento de design são as costuras em zigue-zague coloridas que são únicas em cada modelo devido ao caráter artesanal.
"Chegar num ambiente machista, levando uma técnica manual, tida como coisa de mulher, da vovó. Foi preciso quebrar barreiras, mostrar o benefício do crochê na vida desses alunos. É uma experiência poderosa levar algo de produtivo pra um lugar como esse e ter uma resposta tão positiva". O PROJETO PONTO FIRME surgiu em 2015 a partir de uma iniciativa voluntária do estilista Gustavo Silvestre, levando afeto, design e estética para dentro da penitenciária e promovendo a transformação social através da moda e do crochê para detentos e egressos do sistema prisional.
O modelo NX Papete traz como linguagem o crochê, produzido através do trabalho artesanal de detentos presidiários participantes do projeto Ponto Firme. Uma criação conjunta entre o estilista Gustavo Silvestre e os designers da Rider.
Lucas Veríssimo é a mente criativa por trás da SINGA, uma marca jovem e descontraída. A cada peça, prova que responsabilidade, reflexão e diversão podem (e devem) caminhar juntas. Lucas acredita na moda como meio de expressar suas ideias e valores. Muito conectado à natureza, aos esportes e às questões ambientais, viu na criação de uma marca de moda ecoeficiente e sustentável uma maneira de dar luz a novas formas de produzir e consumir moda.
A papete RX foi recriada em dois novos modelos, com inspiração nas tribos de Hiking da Califórnia dos anos 70. As sandálias, com visual vintage, foram recriadas a partir das lentes do design sustentável, com materiais de menos impacto, E.V.A. Biobased, fitas com fio PET e soluções de design como eliminação de peças.